Foto: Câmara de Vereadores (Divulgação)
Ex-vereador Marion Mortari é suspeito de participar de um furto a joalheria em Ijuí. Ele está preso no presídio de Agudo desde setembro de 2024
Quase 10 meses depois de ser preso por suspeita de envolvimento em um furto milionário a uma joalheria em Ijuí, no noroeste do Estado, o político e ex-vereador de Santa Maria Marion Mortari segue preso. Desde setembro de 2024, está detido no Presídio Estadual de Agudo, para que pudesse ficar mais próximo da família, que reside no interior de Restinga Sêca.
Ele foi transferido da Penitenciária Modulada de Ijuí, onde estava desde julho do ano passado, após os desdobramentos da Operação Áurea. A ação foi desencadeada pela 1ª Delegacia de Polícia de Repressão a Roubos, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).
+ Entre no canal do Diário no WhatsApp e confira as principais notícias do dia
Nesses quase 300 dias preso, Mortari segue aguardando os desdobramentos da investigação. Conforme o advogado que representa o ex-vereador, Gustavo Flores, ele está bem de saúde e à disposição do serviço penitenciário para exercer algum tipo de atividade. Sua defesa ingressou com mais de um habeas corpus em instâncias superiores, mas foram negados pela Justiça.
Leia em detalhes aqui
Leia também
- Justiça nega liberdade ao ex-vereador Marion Mortari, que está preso suspeito de furto a uma ótica de Ijuí
- A saída de cena de Mortari e as consequências políticas nestas eleições
- Preso suspeito de envolvimento em furto a joalheria, Marion Mortari não concorrerá mais a vereador pelo União Brasil
Homem é preso suspeito de matar o filho afogado em açude no Estado 
